domingo, abril 04, 2010

Brasileiros elogiam velocidade do iPad


Depois de dez horas na fila, dupla de brasileiros só tem elogios ao iPad: principais atributos, dizem, são alta velocidade e boa qualidade da tela


SÃO PAULO – “Valeu muito a pena!”, responderam os brasileiros Whinston Rodrigues, 30 anos, e Breno Masi, 27, ao serem questionados se havia compensado passar a madrugada na porta da Apple Store de Nova Iorque para comprar o iPad.

A dupla, que se conhecia apenas por Twitter antes da viagem, enfrentou nada menos do que dez horas de fila em frente à loja da Apple na Quinta Avenida, de sexta-feira para sábado, nutrindo-se apenas de salgadinhos e energéticos, sem sequer ir ao banheiro para não perder os primeiros lugares.
Como agravante, segundo os clientes, ainda havia um descaso por parte de alguns funcionários da loja, o frio ventoso de oito graus da noite novaiorquina e uma expectativa menor do que a de outros lançamentos da marca, como aconteceu com o iPhone, por exemplo.

Ainda assim, entre outras dezenas de guerreiros (oito na frente e uns trinta atrás, dizem), os fãs da Apple resistiram orgulhosos às adversidades e agora, com o tablet em mãos, não poupam elogios ao exporem suas primeiras impressões:

“O iPad é muito rápido, a velocidade impressiona. Tenho um iPhone 3GS e o iPad é bem mais rápido, roda liso sem delay; clicou, executou”, diz Rodrigues, micro-empresário em TI no Brasil, pela internet a INFO Online.

De outro hotel, Masi, sócio de uma empresa de aplicativos para plataformas móveis da Apple, concorda: “Não pensava que seria tão rápido”.

Outra opinião comum entre os dois é a boa qualidade da tela: “A tela é linda, gostei muito, muito mesmo”, diz Masi.

“A qualidade da tela é sensacional, não vi nada parecido”, opina Rodrigues. “É do tamanho que deveria ser, os sites rodam perfeito sem zoom”.

Nas poucas horas de contato com o iPad, eles listaram ainda alguns aplicativos que testaram e aprovaram, entre eles, Keynote, Copa do Mundo, iBook, Superguia.tv e Pandora.

A única reclamação contra a Apple fica para a falta de acessórios disponíveis na loja. “Fiquei decepcionado por não ter todos os acessórios na loja, como Keyboard Dock e Camera Kit”, reclama Rodrigues.

Até o momento, apenas as versões Wi-Fi do iPad estão sendo vendidas na loja: a 16 GB (US$ 499), a 32 GB (US$ 599) e a 64 GB (US$ 699) – esta última, a escolhida pela dupla de brasileiros.

O tablet da Apple começou a ser vendido hoje nos Estados Unidos e deve chegar no fim do mês a outros países, como Austrália, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Espanha, Suíça e Reino Unido.

A previsão da companha é que até o início de maio os iPads com 3G já cheguem às lojas americanas, com valores de venda de US$629 (16GB), US$729 (32GB) e US$829 (64 GB).




Fonte: http://info.abril.com.br/

Estreia de iPad é menor que a de iPhone


iPad da Apple será lançado oficialmente às dez horas (horário de Brasília) de sábado: movimento nas lojas é menor do que o lançamento do iPhone

WASHINGTON - O iPad, da Apple, causou euforia desde seu anúncio em janeiro, mas faltando pouco para seu lançamento oficial nos Estados Unidos o público ainda não chegou, um contraste à estreia do iPhone, há três anos.

No meio da tarde desta sexta-feira, apenas um punhado de clientes fazia fila nas lojas em Nova York, Washington, Boston, San Francisco e Los Angeles.
Diferentemente do lançamento do iPhone em 2007, não havia nenhuma razão para esperar em filas pelo iPad na véspera de seu lançamento na manhã de sábado, ao menos para aqueles que planejaram com antecedência.

A Apple tem aceitado pré-encomendas do iPad desde meados de março, garantindo que aqueles que fizeram encomendas online tenham seus aparelhos no sábado.

Grandes vendas do iPad são esperadas para este fim de semana nos EUA. As pré-encomendas podem ter feito do lançamento do iPad mais eficiente para consumidores, mas podem ter também sido responsáveis pela diminuição da euforia gerada pela multidão de pessoas em filas na véspera da chegada do produtos às prateleiras.

Naturalmente, há sempre algumas pessoas calorosas o bastante para esperar durante a madrugada. Na loja ícone da Apple na Quinta Avenida em Nova York, cerca de 10 pessoas formavam uma fila na tarde desta sexta-feira. Elas estavam munidas de cadeiras de praia, guarda-chuvas, casacos, lanches do McDonald´s e outros itens de sobrevivência.

O iPad é o lançamento mais importante da Apple desde o iPhone. Analistas de Wall Street estão empenhados em avaliar a resposta do consumidor ao aparelho, e a multidão nas lojas da Apple neste fim de semana pode dar uma indicação inicial de seu apelo popular.

Analistas afirmam que a empresa já recebeu centenas de milhares de encomendas, com as vendas do iPad em seu primeiro ano estimadas entre 4 milhões e 7 milhões de unidades.

Com o iPad, a Apple busca definir uma nova categoria de aparelhos sem fio para ocupar a lacuna entre o celular inteligente e o laptop. O iPad possui uma tela do tamanho de um teclado real e suporta navegadores da Web. Ele vem ainda com um calendário interno e uma agenda.




Fonte: http://info.abril.com.br/

Será o fim dos códigos de barra?


Etiquetas RFID impressas por meio de uma nova técnica poderão substituir os códigos de barra no futuro


SÃO PAULO – Nova pesquisa com tecnologia RFID poderá substituir os códigos de barra de forma barata e muito mais prática.


Juntos, cientistas da Universidade Rice, nos Estados Unidos, e Universidade Nacional Sunchon, na Coréia, criaram um transmissor que pode ficar invisível ao ser impresso em embalagens.
Ele permitiria, por exemplo, que a passagem pelo caixa do supermercado fosse muito mais rápida: o cliente não precisaria mais tirar as compras do carrinho para que todas as embalagens, juntas, passassem por um scanner. Em segundos, ele leria todos os itens ao mesmo tempo, faria a soma e também atualizaria o sistema de estoque da loja.


A tecnologia ainda precisa de aperfeiçoamentos, mas uma primeira versão aparece na revista IEEE Transactions on Electron Devices.


Ela é baseada em uma tinta com nanotubos de carbono própria para a produção de pequenos transistores em filmes – um elemento chave para as identificações em freqüências de rádio (RFID) em etiquetas.


Apesar de comuns, as etiquetas RFID de hoje são ainda muito caras por serem feitas de silício. A nova tecnologia permite que elas sejam impressas no próprio papel ou plástico das embalagens, diminuindo muito os custos.


O método usa um processo de gravura, e não de impressão, para substituir códigos de barra. Por enquanto, os pesquisadores já criaram com sucesso etiquetas de um bit – e trabalham em uma de 16 bits.


As etiquetas impressas com a tinta especial ligam quando recebem as freqüências de rádio corretas, e retornam para o sistema a informação que contêm – como, por exemplo, o preço.


As equipes trabalham agora em dois grandes problemas para que o produto possa se tornar comercializável: seu tamanho (ele precisa ter as medidas de um código debarras, ou seja, um terço do que é hoje) e seu alcance – que, no momento, ainda é muito pequeno.




Fonte: http://info.abril.com.br/

Câmeras e GPS aceleram investigações


SÃO PAULO - Microcâmeras, rastreadores com GPS e transmissores de áudio compõem o kit de ferramentas dos detetives particulares.


No centro de São Paulo, um detetive particular segue os passos do marido de uma cliente, que desconfia de infidelidade. Na perseguição, o agente registra as provas usando um chaveiro que filma vídeos e grava a cena do marido entrando numa boate gay. A filmadora disfarçada passa tranquilamente pela revista dos seguranças, já que está presa ao molho de chaves. A detetive Angela Bekeredjian, que coordenou o caso, descreve a cena gravada: “O rapaz gostava muito de dançar e até beijou alguns homens que frequentavam o local.”


O fato é que todo mundo já recebeu algum spam anunciando uma caneta espiã ou um binóculo que fotografa. E muitos profissionais, como Angela, dependem de aparelhinhos assim para ganhar a vida. O mundo dos detetives inclui tipos exóticos, alguns com pseudônimos que parecem ter saído de uma história em quadrinhos. Esses profissionais buscam clientes por meio de anúncios em jornais e na internet. Sua atividade mais comum é obter provas de infidelidade conjugal. Além de microcâmeras disfarçadas numa variedade de objetos, trabalham com gravadores de áudio e sensores para capturar as provas que procuram.




Fonte: http://info.abril.com.br/

Intel estreia novos Xeon e Core no Brasil


Die de circuito integrado com aproximadamente 50 processadores Intel Xeon 5600


SÃO PAULO - A Intel anunciou, hoje, o lançamento no Brasil de novos processadores com recurso vPro, tecnologia da Intel desenhada para chips que devem permanecer em funcionamento com nível mínimo de interrupções.

Entre os chips apresentados em evento em São Paulo estão os modelos Xeon 5600 e 7500, usados em máquinas para data centers e novos modelos do Core i5 com vPro (para desktops) e Core i5 e i7 com vPro (para notebooks.)
Entre as características de chips com vPro está a possibilidade de gerenciamento remoto KVM, com a transmissão da tela gráfica e das funções teclado, vídeo e mouse. Isso é feito com capacidades gráficas integradas aos chips, que possibilitam, inclusive, o controle de uma máquina a distância mesmo se seu sistema operacional não estiver em funcionamento.

Na prática, isto permite corrigir problemas numa máquina mesmo quando seu sistema operacional não responde.

Segundo a Intel, os novos chips Xeon são projetadas para ambientes de missão crítica e data centers. Os Xeon 5600 são para máquinas de 2 processadores e contam com até 6 núcleos por processador.

Os chips trazem também novidades em segurança, pois incorporam as tecnologias de criptografia e descriptografia no hardware em AES-NI, ganhando em até 89% em velocidade e consumindo 30% a menos de energia que a geração anterior, diz a Intel.

Já os processadores Xeon 7500 possuem até 8 núcleos e são indicados para máquinas com quatro processadores ou mais, podendo aglomerar até 256 chips por servidor. Eles são dirigidos especialmente para empresas que realizam consolidação de servidores em ambientes de virtualização.

Segundo Edson Rodrigues, executivo da divisão de negócios da Intel, o chip Xeon 5600 bateu 20 recordes de desempenho comparado com outros da própria empresa. E, devido à microarquitetura dos chips, apelidada de Nehalem, a economia de energia ficaria na casa dos 92% em relação aos processadores de cinco anos atrás.

Em contrapartida, a maior concorrente da Intel, a AMD, anunciou no exterior, também esta semana, sua nova série de chips Opteron 6000, com 8 ou 12 núcleos. Enquanto o preço de mil unidades do chip de 8 núcleos mais barato da Intel é 2 461 dólares, o da AMD de 12 núcleos pode custar 1 200 dólares.




Fonte: http://info.abril.com.br/