quarta-feira, março 31, 2010

Google fará ação online-offline para Copa


Google, ESPN e Sony Music estão juntos na ação ´Palpita Brasil´: projeto une as mídias para criar programação exclusiva e gerar lucros pela internet


SÃO PAULO – Em parceria com a ESPN e Sony Music, o Google Brasil colocou no ar hoje a iniciativa “Palpita Brasil”, que reunirá conteúdos exclusivos no YouTube para a Copa do Mundo.

A programação do canal online será feita, até o fim do evento, por duas frentes: pela emissora esportiva e pelos próprios usuários, trazendo, com isso, o que os organizadores chamam de “uma nova interação direta” para a rede.
Ao todo, serão publicadas incontáveis mídias, desde reportagens até concursos culturais, todas apoiadas pela tática de marketing do Google em abusar dos links patrocinados na busca.

“Estamos fazendo uma fusão do webjornalismo e do marketing digital. Uma visão diferenciada do que está acontecendo na Copa, o que você não poderia fazer pela internet até então”, diz Alex Dias, presidente do Google Brasil.

Para o Google, a peculiaridade do novo canal se inicia na temática da ação: a paixão do brasileiro e seu hábito em dar palpites – ambos justificados no nome “Palpitar”. A partir disso, as empresas pretendem mostrar o outro lado da cobertura futebolística, o do torcedor.

A ESPN diz ter escalado um time especial de jornalistas para a África do Sul, que mostrará fatos curiosos e boas histórias do evento, como as aventuras da repórter Renata Falzoni, que atravessará o país de bicicleta, com o auxílio do Google Maps.

Haverá também, de acordo com a emissora, programas feitos especialmente para o YouTube, além dos conteúdos compartilhados na TV e na rede, com participação de grandes nomes do esporte, a exemplo de Paulo Vinicius Coelho (PVC) e Milton Trajano.

O que não deve fazer parte do canal, porém, são as partidas oficiais da Copa do Mundo, pois, de acordo com André Quadra, diretor de marketing da ESPN, a emissora só está autorizada a veicular os jogos na TV, restringindo o uso das imagens pela internet.

Ainda na ala dos negócios, o Google diz que ajudará anunciantes de todos os portes a tirar melhor proveito da Copa, criando um hotsite especial chamado de "Fanáticos por Futebol F.C.", que traz informações sobre montar uma campanha personalizada de AdWords.


Skol, Sony Electronics, Vivo e Volkswagen também são parceiros do projeto.




Fonte: http://info.abril.com.br/

Tecnologia 3D tem que conquistar seu lugar dentro de casa


Em recente evento em Boston, a Panasonic fez uma demonstração de seu mais recente produto 3D: um televisor de plasma com tela de alta definição de 50 polegadas, que chegará ao mercado no mês que vem ao preço de US$ 2.499.

Em uma sala escura, coloquei o óculos de US$ 150 e assisti cenas de cascatas e caminhadas em imagens tridimensionais mais claras e nítidas do que qualquer coisa que eu tenha visto nos cinemas. Sem oferecer números específicos, a Panasonic afirmou que vendeu todo o estoque disponível de outros de seus modelos 3D em apenas uma semana, nos Estados Unidos.

Os anúncios da Panasonic e de outros grandes fabricantes como Mitsubisihi, Toshiba, Sony e Philips significam que os consumidores em breve poderão comprar muitos produtos 3D diferentes: televisores, aparelhos de Blu-ray, videogames e até mesmo câmeras. Um novo padrão Blu-ray para 3D também deve facilitar para as companhias a produção de conteúdo em 3D executável em todos os televisores 3D.

"Cerca de 8% dos televisores vendidos aos consumidores dos Estados Unidos este ano serão 3D, e no que vem essa proporção dobrará", disse Robert Perry, vice-presidente sênior da divisão Panasonic Consumer Electronics.

Já que os televisores de alta definição precisaram de oito anos para conquistar o mercado, Perry prevê que "precisaremos de quatro ou cinco anos para que metade dos televisores vendidos nos Estados Unidos tenham capacidade 3D. Mas depois disso a proporção vai subir muito rápido".

Os fabricantes esperam que a popularidade dos filmes 3D ajude a levar essa tecnologia aos lares. "Existe maior conscientização sobre o 3D", disse Jonas Tanenbaum, vice-presidente de marketing de televisores LCD e LED na Samsung, que este ano está oferecendo 15 modelos de televisores 3D, em versões LED, LCD e plasma, com preços de US$ 1.699 a US$ 5 mil. No entanto, alguns especialistas demonstram mais ceticismo quanto à adoção ampla.

A DisplaySearch, uma empresa de pesquisa, prevê que este ano 1,2 milhão de televisores 3D serão vendidos, e que no ano que vem o total chegará a quatro milhões, ante os 200 mil vendidos em 2009. Jennifer Colegrove, diretora de tecnologias de tela na DisplaySearch, disse que todos esses televisores - que podem também funcionar em modo 2D - serão usados primordialmente para assistir a programação em 2D.

"A maioria das pessoas que compra televisores 3D não usará o recurso", disse. Um dos obstáculos, segundo Colegrove, é que alguns televisores 3D não funcionam bem sob iluminação fluorescente ou de halogênio (a luz interfere com o emissor infravermelho que transmite sinais do televisor aos óculos 3D).




Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/

Como fugir do antivírus falso


Programa simula detecção feita por um antivírus real


O scareware, também conhecido como falso antivírus, é uma modalidade de golpe virtual criada para assustar as pessoas, simulando a detecção de diversos vírus no computador.


Em muitos casos, ele é capaz de travar o acesso ao sistema até que o usuário siga uma série de procedimentos que terminam com o pagamento de um “resgate” aos criadores da ameaça. As soluções costumam liberar o uso da máquina, mas não apagam o código malicioso.
“O antivírus falso funciona como uma solução de segurança, mostrando ao usuário uma série de arquivos supostamente infectados, incluindo programas autênticos. Então, ele informa que só é possível se livrar da contaminação se uma quantia específica for paga. Esse valor pode chegar a US$ 50”, explica Fioravante Souza, especialista em segurança digital da Trend Micro.


Ele aponta que essa contaminação funciona de várias formas, todas envolvendo técnicas de engenharia social. Os criminosos criam armadilhas para as pessoas que acessam páginas comprometidas, baixam e instalam os arquivos.


Uma das práticas mais comuns para atrair o usuário utiliza o Black Hat SEO (Search Engine Optimization) como base. Ela consiste na introdução de links contaminados em motores de busca como o Google e o Bing, por exemplo.


“São criados sites sobre eventos recentes, como tragédias e notícias de celebridades, onde são aplicadas técnicas que auxiliam o desempenho nas buscas. Quando eles aparecem nas primeiras colocações, links são alterados, levando à contaminação”, afirma Fioravante.


Site mostra rostos do mundo em fotos


O Facity é um projeto internacional de fotografia criado em Berlim. O nome surgiu da contração das palavras "face" e "cidade". O site é um amplo mosaico que expõe uma coleção de fotos espontâneas, mostrando na web rostos femininos e masculinos de todas as partes do mundo.

Qualquer internauta pode enviar a sua foto para ser exibida no www.facity.com/, com seu nome e o nome da cidade em que vive.


Para isso, entretanto, é necessário obedecer a algumas regras do criador do projeto, Hannes Castar. Por exemplo: os modelos não podem, de maneira nenhuma, aparecer sorrindo.

Além disso, os rostos devem ser retratados em primeiro plano, voltados para frente, com os olhos bem abertos, cabelo puxado, com maquiagem leve ou sem maquiagem. As fotos não podem mostrar roupas nem acessórios (piercings, brincos, óculos).

Todos os dias são expostas cerca de 15 novas imagens no site, num projeto que começou há dois anos, para mostrar as diferentes faces do mundo.


É possível participar como fotografo também. Para isso, basta se cadastrar no site e ter disponibilidade para fazer, ao menos, uma foto por semana, durante seis meses. Interessados em participar podem obter mais informações pelo atalho http://bit.ly/2Rpoci.




Fonte: http://tecnologia.terra.com.br

Software faz pregão dentro do bar


SÃO PAULO - Painéis de LED importados da China mostram a cotação das bebidas no Wall Street Bar, em São Paulo.


O sistema funciona como uma bolsa de valores: o custo dos drinques varia de acordo com o consumo. Desde que o bar foi inaugurado, em dezembro, a Bohemia já chegou a 29 reais em um dia movimentado e caiu para 2 reais em uma noite tranquila. Os donos não revelam como funciona o software regulador de preços, mas garantem que ele nunca dá prejuízo. Quando um dos preços sobe, o outro cai. Petiscos, bebidas e músicas são pedidos diretamente nas telas touchscreen de cada mesa. O cliente só vê os garçons quando a comida chega, ou para pagar a conta.



Fonte: http://info.abril.com.br/