segunda-feira, maio 24, 2010

Notebook Acer tem Core i5 e design legal


Modelo Aspire 4740-5133 é confortável e tem desempenho razoável


Com bela pintura azul, o Acer Aspire 4740-5133 é uma opção para quem deseja pilotar um laptop com processador da nova geração sem deixar o saldo bancário no vermelho. Por 2.849 reais, o notebook entrega configuração decente para uma máquina com chip Core i5, tela de 14 polegadas LCD retroiluminada por LED e, uma pena, vídeo onboard.

O teclado é um destaque do notebook. Além de possuir botões macios e confortáveis, ele tem “ç”, tecla rara na maior parte dos equipamentos Acer até pouco tempo atrás. Mas ainda é necessária uma combinação para usar “?” e “/”. Já o touchpad possui bom tamanho e sensibilidade. O legal é o recurso de reconhecimento de gestos para zoom e rolagem das páginas. Uma fileira de botões à direita do teclado serve para ligar/desligar o Wi-Fi, aumentar/diminuir o volume e há um terceiro personalizável.

Nas conexões, esse laptop da Acer só ficou devendo o Bluetooth e o slot para Express Card. No mais, o modelo conta com 3 USB 2.0, interface de rede Gigabit Ethernet, Wi-Fi no padrão 802.11n, modem analógico e leitor para cartões MMC, SD, MS e MS Pro. As conexões de vídeo presentes são as saídas HDMI e D-Sub. No som, o áudio dos alto-falantes tem boa potência e qualidade decente, mas estoura um pouco com o volume no talo.
Core i5 vai bem nos benchmarks

As configurações desse Acer Aspire 4740-5133 mostram que esse notebook aguenta bem as tarefas do dia-a-dia. O processador é da nova família da Intel, um Core i5-430M, de 2,26 GHz, com 4 GB de memória RAM e HD de 500 GB padrão SATA II, com velocidade de 5.400 RPM. O sistema operacional é o Windows 7 Home Premium 64 bits, e o drive óptico é um gravador de DVD. O ruim é a placa de vídeo onboard.

No campo de provas do INFOLAB, o notebook se saiu razoavelmente bem nos benchmarks. Com Índice de Experiência 4,6, marcou 5.195 pontos no PCMark Vantage, que mede o desempenho geral da máquina. No 3DMark06, anotou 1.918 pontos. No teste longe da tomada, sua bateria resistiu apenas 76 minutos rodando o programa Battery Eater 05.




Fonte: http://info.abril.com.br/

4G no Brasil aguarda resolução da Anatel


SÃO PAULO - Saltar dos usuais 1 Mbps para até 10 Mbps. Isso é o que vai proporcionar a implantação da tecnologia 4G, ou Long-Term Evolution (LTE), para celulares e smartphones compatíveis com o novo formato. O 4G é uma evolução dos padrões GSM/CDMA/WCDMA/TD-SCDMA.

Já disponível em Estocolmo e em outras 30 cidades da Suécia e da Noruega, o 4G está em processo de implantação em cidades dos Estados Unidos, do Japão, e em outros países da Europa. Em alguns casos, com poucos usuários conectados a rede, a velocidade de tráfego pode chegar a 100 Mbps.
Segundo Jesper Rhode, 44 anos, chefe de inovação de negócios da Ericsson, empresa especialista na implantação do padrão, o 4G vai deixar para trás o estigma de que a velocidade de transmissão de dados sem fio é mais lenta do que a via cabo. “O 4G consegue ser tão veloz ou até mais rápido do que a banda larga vigente hoje”, diz ele.

Para implantar o 4G Brasil, as operadoras esperam a definição da Anatel sobre quais faixas de frequência estariam disponíveis para utilização. Segundo Rhodes, o custo para as operadoras não seriam altos, uma vez que toda a estrutura dos padrões EDGE/3G seria reaproveitada.

Como qualquer nova tecnologia, os aparelhos compatíveis com o padrão 4G devem ter um custo elevado inicialmente. Com o tempo, os preços devem diminuir.

Sobre a concorrência com o padrão WiMax (Worldwide Interoperability for Microwave Access), que pode atingir uma velocidade de tráfego de até 1 Gbps em um raio de 50 km, Rhodes minimiza a competição. “Recentemente, um fabricante anunciou ter chego a marca de 2 milhões de aparelhos WiMax produzidos contra 4,8 bilhões para o formato GSM/3G. Dentro desse quadro, o 4G sempre será mais barato.”

No ano passado, a Universidade Federal do Espirito Santo iniciou testes em Vitória a fim implantar uma rede WiMAX em municípios do interior do Estado. A rede poderia ser utilizada para comunicação dos orgãos públicos e para fornecer banda larga a população.




Fonte: http://info.abril.com.br/

TV LG de 42” grava a programação


Modelo 42LH50YD, com resolução full HD, salva no HD os vídeos da televisão



Quem é louco por futebol não vai querer perder nenhum lance da Copa do Mundo nem para ir ao banheiro. Então é bom considerar o recurso de gravar a programação quando for escolher uma TV para assistir os jogos. Um dos modelos com tamanho médio – 42 polegadas – e bom custo/benefício é o LG 42LH50YD. Com painel de LCD, ele tem o pacote básico: resolução full HD, sintonizador de TV digital e boa conectividade, além de taxa de atualização de 240 Hz. Sai das prateleiras para sua estante por 2.685 reais.

A função Time Machine não é propriamente uma novidade. Ela joga os programas num pen drive ou HD externo. A parte legal é que a gravação não perde em qualidade para a fonte de vídeo original. Ou seja, os filmes ficam guardados em 1.080i, o padrão de transmissão dos canais. Infelizmente, a unidade de armazenamento espetada na porta USB é formatada num sistema de arquivos reconhecido apenas pelo televisor. Logo, não é possível jogar os arquivos no computador e abri-los.

Nos testes do INFOLAB, a televisão não decepcionou em termos de qualidade de imagem. Ela mostrou cores equilibradas e nível de contraste na medida. No entanto, comparando com a nova geração de TVs com painéis iluminados por LED, há uma boa diferença de nitidez e brilho. Em certas cenas, olhos exigentes enxergam alguns ruídos. Um recurso que funciona muito bem é a taxa de atualização de 240 Hz, que melhora a fluidez das imagens em movimento. E nem rolam aqueles travamentos habituais no meio dos filmes.
Uma beleza para regular

Para quem sofre na hora dos ajustes finos, a linha recente da LG tem um aplicativo que faz quase tudo sozinho. Ele sugere duas imagens de modelo reguladas de formas diferentes e pede para o usuário escolher a que lhe parece melhor. Aí, de forma automática, acerta as barras de cor, brilho, contraste e os demais parâmetros. O maior problema desse modelo é o som decepcionante, que fica devendo agudos e médios, por mais que você tente ajustá-los. O melhor é investir num home theater para levantar a bola da trilha sonora.

Além de receber imagens em alta definição pelo sinal da TV digital, essa televisão também roda arquivos de um pen drive pela porta USB. Um ponto forte é a compatibilidade com vários formatos, do MPEG-4 ao DivX, em até 1.080p. Ela também reproduz músicas em MP3. Infelizmente, o player dessa televisão não conseguiu reconhecer as legendas atreladas a documentos de vídeo. Também não identificou Matroska e trailers em MOV baixados pelo iTunes.

Pendurada na parede, essa TV fica bonita. Mas, olhando de perto, a moldura de acrílico não tem o acabamento mais elegante do mundo. A base oval, com a parte traseira reta, gira o suficiente para tornar acessíveis as principais conexões. No geral, esse modelo possui três portas HDMI, duas de vídeo componente e duas de vídeo composto. A interface USB fica na lateral, o que facilita seu acesso.




Fonte: http://info.abril.com.br/

Cientistas acham nova (ou velha) supernova


Ilustração da NASA retrata uma supernova


SÃO PAULO - Até hoje, astrônomos observaram dois tipos de supernova. O primeiro é a gigante jovem que explode em uma exibição violenta à medida que entra em colapso por conta de sua própria massa. O segundo tipo é o da explosão termonuclear de uma estrela do tipo anã-branca, velha e densa.

Um novo tipo de supernova acaba de ser descrito – ou não. A novidade, ou melhor, a dúvida é destaque na edição desta quinta-feira da revista Nature em dois artigos: um que defende se tratar de uma nova supernova e outro que afirma se tratar de um tipo conhecido.
A estrela de enorme massa que explodiu foi detectada por meio de telescópios em janeiro de 2005, pouco após ter iniciado o processo de explosão. Desde então, ao investigar a estrela, pesquisadores de diversos países verificaram que se tratava de um fenômeno inusitado.

Denominada SN2005E, a supernova fica na galáxia NGC1032, vizinha à Via Láctea. Nas análises feitas desde 2005, alguns cientistas concluíram que a quantidade de material ejetado pela supernova era muito reduzida para ter se originado de uma gigante que explodiu.

Além disso, sua localização, distante das regiões conhecidas e movimentadas nas quais as estrelas se formam, implica que se tratava de uma estrela mais velha que levou bastante tempo para se deslocar de seu berço natal.

Mas a assinatura química da estrela que explodiu não se encaixava no segundo tipo conhecido de supernova. “O resultado deixou claro de que se trata de um novo tipo de supernova”, disse Hagai Perets, do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian, nos Estados Unidos, primeiro autor de um dos artigos.




Fonte: http://info.abril.com.br/

Teletransporte quântico alcança 16 km

São Pulo - Um grupo de pesquisadores chineses anunciou nesta semana que conseguiu teletransportar informações entre fótons a uma distância de aproximadamente 16 quilômetros de espaço livre, em um experimento pioneiro do tipo. Até agora, o chamado teletransporte quântico só havia sido realizado com sucesso a poucos metros de distância. O estudo foi publicado na revista Nature Photonics.

O experimento nada tem a ver com as máquinas de filmes de ficção científica que fazem um objeto sumir de um lugar para aparecer em outro. Na verdade, no teletransporte quântico, duas partículas (fótons ou íons) são "emaranhadas", de modo que seus estados se tornam dependentes mesmo à distância, e cada uma passa a ser afetada a partir de interferências na outra.
No teste realizado pelos chineses, os fótons foram sincronizados ao máximo tanto em termos espaciais quanto de polarização, e aquele com mais energia foi enviado por um canal de 16 quilômetros de comprimento. Os pesquisadores perceberam, o fóton enviado ainda era capaz de responder à mudanças feitas no outro, mesmo nessa distância.

Segundo os autores do estudo, o sucesso do experimento é importante porque torna mais próxima da realidade a possibilidade de comunicação sem a necessidade de sinal eletromagnético. Para se ter uma ideia, a distância de 16 quilômetros é superior à altura que aviões comerciais alcançam em relação à superfície terreste.




Fonte: http://info.abril.com.br/