“O biodiesel tem um subsídio do governo federal para torná-lo uma matriz energética. Como é um combustível com custo maior, ele possui isenções de imposto, por isso quem coloca menos biodiesel na composição lucra mais, pois recebe os incentivos do governo sem cumprir as exigências”, afirmou. Santos disse, ainda, que a vantagem do biodiesel é que ele não tem enxofre então diminui os impactos causados pela poluição. “É um combustível vegetal que substitui o combustível fóssil”, explicou. A mistura de 5% em vigor desde janeiro deste ano, ajudará a reduzir em 3% a emissão de gás carbônico no País. Segundo a ANP, a expectativa é atingir até 20% da mistura nas regiões metropolitanas em menos de 10 anos. O escritório local da ANP é responsável pelas unidades federativas da Região Norte, exceto Tocantins. Desde a inauguração do escritório em setembro do ano passado, foram realizadas 424 ações na Região, sendo 162 no Pará, 99 em Rondônia, 78 em Roraima, 41 no Amazonas, oito no Amapá e uma no Acre. Em Manaus, além dos postos de combustíveis, as fiscalizações foram realizadas em distribuidoras de combustíveis, distribuidoras de gás de cozinha ou GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) nos postos de combustíveis do aeroporto e em um Transportador Revendedor Retalhista (TRR), que adquire combustíveis a granel e revende a varejo com entrega ao consumidor. Fonte: http://d24am.com/
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