quarta-feira, março 30, 2011

Rio discute o aquecimento da indústria naval para atender a demanda do pré-sal

Setor está aquecido por encomendas da Petrobras e receberá R$ 1,2 bilhão nos próximos anos, com expectativa de criar 10,3 mil novos empregos. A indústria naval offshore do Estado do Rio de Janeiro receberá investimentos de R$ 1,2 bilhão nos próximos anos e deve criar 10.300 novos postos de trabalho, principalmente para atender a demanda gerada pelo pré-sal. A retomada da indústria naval no Estado do Rio de Janeiro é o tema da palestra do secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Julio Bueno, durante seminário sobre o setor, no dia 23 de março (quarta-feira), às 15 horas, no Hotel Sofitel, em Copacabana. O evento é uma promoção da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec-Rio). – O Rio de Janeiro é um dos principais polos do setor naval offshore no Brasil e está vivendo um momento de forte aquecimento, após longo período de estagnação. Estamos falando de mais de R$ 1,2 bilhão de investimentos em estaleiros novos, em fase de construção ou renovação das instalações, para atender, principalmente, à demanda da Petrobras e Transpetro por novas embarcações (sondas, barcos de apoio, plataformas, navios petroleiros e outros). A expectativa é que sejam geradas 10.300 vagas em cinco estaleiros fluminenses, além de novos postos de trabalho atraídos pelo pré-sal – estima Bueno. Segundo ele, com o pré-sal, aumentará a necessidade de navios e de mão de obra para construí-los. O primeiro estaleiro a iniciar o processo de contratações é o Aliança, de Niterói, que vai construir uma nova unidade em São Gonçalo, com previsão de criar 1.500 novos postos de trabalho. A estimativa é que o Alusa/Galvão, em Campos dos Goytacazes, gere três mil vagas; o Inhaúma, no Porto do Rio, outras cinco mil; o Beneteau, em Santa Cruz, 600; e o Intermarine, em Angra dos Reis, 200 oportunidades de trabalho. Fonte: http://www.revistafator.com.br

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